Todos conhecem como funcionam os games, sejam eles de cartas ou no celular, o fato é que Games são produtos de entretenimento usados para lazer e recreação, não há dúvidas sobre isso.
Já o Gameful Design (Ludificação) é quando se faz uso de imagens, sons e interações que lembram o universo dos games, para fins de comunicação. Pode ser uma tela de game over quando uma página de internet sai do ar, ou um som de “powerup” (ganhar uma vida) quando o funcionário passa o crachá para entrar na empresa. São ideias interessantes que tornam o ambiente de trabalho descontraído, mas que não utilizam todo o potencial que os games têm a oferecer para as empresas.
Por definição, é o uso de técnicas de design de jogos que utilizam mecânicas de jogos e pensamentos orientados a jogos para enriquecer contextos diversos normalmente não relacionados a jogos. Tipicamente aplica-se ludificação a processos e aplicações com o objetivo de incentivar as pessoas a adotá-lo ou influenciar a maneira como são usados.
Imagine a possibilidade de treinar seus funcionários com uma atividade sem ter que submetê-los apenas à teoria ou a situações reais que os deixariam expostos a riscos. É justamente para que a sua empresa ofereça um treinamento seguro e eficiente é que existem os Simuladores virtuais, assim como os físicos (materiais), como acontece na indústria areonáutica e em algumas auto escolas.
Desenvolvidos para oferecer aos usuários uma experiência com alto nível de realismo de um processo ou situação específica, os simuladores virtuais são softwares 3D aliados a equipamentos imersivos, que têm como objetivo mostrar os impactos de suas decisões em uma dinâmica.
Tais simuladores permitem desenvolver as habilidades e a perícia necessárias ao bom e seguro desempenho profissional. E é justamente por isso que eles são muito diferentes dos games de entretenimento, pois se um equipamento real é difícil de usar, um simulador desse equipamento também será difícil de usar. Eles apresentam a realidade como ela é, e a única "associação" que pode ser feita deles com os games é que ambos utilizam técnicas semelhantes para desenvolvimento do software.
Mas atenção, vale ressaltar que este recurso já é usado também apenas como diversão, é claro que com uma responsabilidade muito menor na questão da realidade dos eventos; mas nem por isso deixam de desenvolver habilidades.
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